Quando se trata de gigantes da tecnologia, Amazon, Google e Microsoft têm história com o governo dos Estados Unidos e seu Departamento de Defesa (DoD). Eles também têm um histórico de lutar pelos negócios dessas entidades e substituir-se quando surge a oportunidade.
Considere, por exemplo, a recente situação em que o Pentágono concedeu à Microsoft seu contrato JEDI, contra o qual a Amazon litigou agressivamente o suficiente para desmoronar todo o negócio, gerando um novo contrato de nuvem do Pentágono que ele e a Microsoft poderiam compartilhar. Esse é um exemplo de como esses negócios governamentais são valorizados por grandes empresas. No entanto, de acordo com contratos descobertos por Jack Poulson da Tech Inquiry, há outro exemplo importante na memória recente: Projeto Maven (via Forbes)
O Google deixou o Projeto Maven em 2018 depois que seus funcionários expressaram insatisfação com a empresa que construía tecnologia de guerra para o DoD. Neste caso, a tecnologia em questão visava melhorar a distinção entre objetos e visualizações de drones. Com base nos contratos descobertos por Poulson, parece que a Microsoft e a Amazon juntaram os pedaços e ajudaram o Pentágono a continuar de onde o Google havia parado.
A Microsoft e a Amazon têm uma história pública de querer projetos do Pentágono. Além do JEDI e do próximo contrato Joint Warfighter Cloud Capability (JWCC), a Microsoft também teve sucesso com seu Projeto IVAS, onde está fazendo headsets HoloLens especiais para o Exército dos EUA.
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