Em outubro, as duas empresas se uniram e pelo preço de US$ 100 milhões, a T-Mobile concordou em estender a opção até 1º de abril de 2024. A Dish não apenas não cumprirá esse prazo, mas também pagou US$ 100 milhões que poderia usar muito. agora e não recebi nada em troca. De acordo com T móvel CFO Peter Osvaldik, se a Dish não exercer a opção de comprar o espectro de 800 MHz em 1º de abril, e já disse que não o fará, T móvel terá que colocar as ondas de rádio em leilão.
Dish disse à SEC que não exercerá a opção de US$ 3,59 bilhões que possui para comprar 13,5 MHz de espectro de banda baixa de 800 MHz
Osvaldik disse: “Ainda não iniciamos o leilão, mas se eles decidirem não exercê-lo, esse será o próximo passo para nós”. T móvel terá que realizar tal leilão até este outono e caberá à FCC decidir quem pode participar da licitação. Tanto a AT&T quanto a Verizon teriam naturalmente interesse no espectro porque ele está próximo ao espectro que já possuem. Mas há um problema que impede as duas grandes empresas de comprarem as ondas de rádio.
Como parte do acordo feito pelo governo permitindo que a T-Mobile comprasse a Sprint, T móvel não tem permissão para vender essas ondas aéreas a qualquer outra operadora de rede móvel sem fio baseada em instalações nacionais, a menos que obtenha aprovação prévia do governo para fazê-lo.
A Fierce Wireless afirma que outras empresas podem estar interessadas no espectro, incluindo a Burns & McDonnell Engineering Company, que poderia usar o espectro para fornecer serviços sem fio para concessionárias de energia elétrica. Outra empresa, a Anterix, foi lançada pelos fundadores da Nextel e pretende vender serviços sem fio LTE privados para concessionárias.
Se a Dish, como esperado, não exercer a opção de comprar o espectro de 800 MHz, T móvel será o leiloeiro, função que a FCC normalmente desempenha.