O que você precisa saber
- A Microsoft cria uma página da Web dedicada para sua aquisição em andamento da Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões.
- O site fornece atualizações, cotações e gráficos relacionados ao negócio.
- A Comissão Europeia tem um prazo para aprovar a aquisição ou iniciar uma nova investigação sobre o acordo até 8 de novembro.
A Microsoft dedicou uma seção do site da empresa exclusivamente a informações sobre sua próxima aquisição da Activision Blizzard e explica por que o acordo seria benéfico para todos.
O site (abre em nova aba) contém uma coleção de atualizações da empresa sobre a aquisição, citações do CEO da Microsoft Gaming, Phil Spencer, e do vice-presidente e presidente Brad Smith, gráficos detalhando a receita de jogos históricos e o mercado e uma tabela listando os benefícios da aquisição.
A Microsoft diz que o acordo beneficiaria os jogadores por meio de “mais jogos em mais dispositivos, incluindo Xbox, PlayStation, telefones e online”, e mais alternativas sobre como os jogos são comprados e acessados. A empresa também argumenta que beneficiaria os criadores de jogos com “melhor receita e regras de mercado justas” e “maior flexibilidade nos sistemas de pagamento”, enquanto a indústria de jogos se beneficiaria de mais concorrência com Sony, Nintendo e dispositivos móveis.
A pressão para a Microsoft informar publicamente a aquisição da Activision Blizzard de uma forma mais positiva ocorre quando o acordo está atualmente sob análise pela Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) de que o acordo reduziria a concorrência, enquanto a Comissão Europeia tem até 8 de novembro. para aprovar o negócio ou investigar mais.
A Microsoft anunciou que adquiriria a Activision Blizzard no início deste ano por US$ 68,7 bilhões e enfrenta revisões regulatórias em vários países. Se o acordo for concluído, a Microsoft ganharia desenvolvedores e jogos da Activision, Blizzard e King.
Isso inclui grandes franquias como World of Warcraft, Candy Crush e Call of Duty. A aquisição da última série foi contestada pelo CEO da Sony Interactive Entertainment, Jim Ryan, que chamou o acordo da Microsoft de manter Call of Duty nas plataformas PlayStation “inadequado”.