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Uma mulher de Quebec, Lyse Beaulieu, tomou esta ação porque acredita ter sido discriminada com base na sua idade devido a antigas políticas do Facebook. (Foto: Imprensa Canadense)
A Suprema Corte do Canadá se recusa a ouvir a contestação do Facebook a uma autorização de ação coletiva contra ele em Quebec.
A rede social perde, portanto, todos os recursos para impedir que a ação avance.
Uma mulher de Quebec, Lyse Beaulieu, tomou esta ação porque acredita ter sido discriminada com base na sua idade devido a antigas políticas do Facebook.
Enquanto tinha entre 63 e 65 anos, ela usou a rede social em busca de emprego. Ela diz que não conseguiu ver nenhuma publicação de emprego que lhe interessasse porque as políticas do Facebook permitiam que os anunciantes visassem determinadas faixas etárias em detrimento de outras.
Desde então, o Facebook mudou sua política, mas a Sra. Beaulieu tomou medidas para tomar medidas coletivas em relação a todos os usuários do Facebook localizados em Quebec que, desde 11 de abril de 2016, “foram explicitamente excluídos pelos serviços de anúncios do Facebook” por causa de sua raça, sexo , estado civil, idade, origem ou situação social.
O Tribunal Superior recusou tal ação coletiva, mas a decisão foi revertida no Tribunal de Apelação. O Facebook recorreu, portanto, ao mais alto tribunal do país, que anunciou quinta-feira que não irá considerar o caso.
Emilie Bergeron, imprensa canadense