Há alguns meses, decidi abandonar a resistência e dar uma chance ao iPhone (pelo menos temporariamente), mas me deparei com um obstáculo estranho. Definir um toque personalizado em um iPhone é uma tarefa entediante. Mesmo depois de comprar a música desejada no Apple Music, não consegui importá-la como toque. Após um procedimento complexo e estranho envolvendo o GarageBand, finalmente consegui definir a música como toque. Toda essa experiência me fez refletir: as pessoas ainda usam toques personalizados? A Apple, de todas as empresas, deveria ter facilitado esse processo, mas a dificuldade fala por si só.
Antes, a escolha do toque refletia a individualidade e a expressão pessoal. Digitávamos manualmente cada nota para que todos soubessem quando nosso telefone tocasse. Hoje em dia, essa tradição não é tão comum. No metrô, muitas vezes ouço toques padrão da Samsung e da Apple tocando ao meu redor.
Por um lado, a escolha do toque pode refletir sua personalidade, interesses ou senso de humor. Pode se tornar um som característico que anuncia sua presença de forma única. Um toque personalizado permite que você selecione uma experiência auditiva pessoal, seja um trecho da sua música favorita, uma frase memorável de um filme ou uma melodia com valor sentimental.
Por outro lado, alguns argumentam que toques personalizados podem ser intrusivos ou perturbadores, especialmente em espaços públicos. O toque repentino de um toque não convencional ou alto pode atrair atenção indesejada e perturbar o ambiente. Além disso, hoje em dia os telefones são mais usados para mensagens do que para chamadas.
Então, você usa um toque personalizado no seu telefone? O que influenciou sua decisão? É um reflexo da sua personalidade ou você prefere a simplicidade dos tons padrão? Deixe seu voto e compartilhe sua opinião na seção de comentários abaixo.