Você se lembra do escândalo de deepfakes explícitos gerados por IA envolvendo Taylor Swift no final de janeiro, que chegou até a Casa Branca? O problema não se restringe apenas aos EUA, pois a União Europeia também está buscando regulamentações e formas de controlar esse fenômeno das imagens falsas. Segundo a BBC, uma deepfake específica da cantora foi visualizada 47 milhões de vezes antes de ser removida. O interesse é grande. A UE está decidida a criminalizar o compartilhamento de certas imagens gráficas geradas por IA (através do GizChina). Isso inclui imagens de abuso sexual infantil, pornografia de vingança e conteúdo falso. De acordo com a fonte, esse plano se tornará lei em meados de 2027. O relatório também menciona que a UE propôs tornar a transmissão ao vivo de abuso sexual infantil um novo crime, e a posse e troca de “manuais de pedófilos” também serão criminalizadas. Como parte de medidas mais amplas, a UE pretende intensificar a prevenção do abuso sexual infantil. A União Europeia acredita que as crianças devem ser protegidas pela sociedade. O surgimento de imagens de abuso sexual infantil geradas por IA tem causado preocupação devido ao potencial inundação desse conteúdo na internet. Embora a legislação atual nos EUA, Reino Unido e outras jurisdições considere a maioria dessas imagens ilegais, as autoridades enfrentam obstáculos para lidar efetivamente com o problema. Pedidos têm sido feitos para que a União Europeia fortaleça suas leis a fim de facilitar a luta contra os abusos gerados por IA, com ênfase na prevenção da retraumatização de vítimas de abusos anteriores.